Abaixo, um poema de abril de 2012.
Leia também:
A Pedra do Elefante
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Assim que possível postarei mais textos e poemas, de diversas épocas.
Idade de idades
quantos corpos já vesti
a deidade em mim
que é agente da gente
fragmento do todo luz
semente
procurando caminho pra brilhar
como agua fluir
como agua fluir
espelhar sol e lua
música pra saldar, saudar, salvar,
ecoa, faz ruído na água
porque movimenta e procura
a cura
de esquecer o que sou
mas lembro, silencío
e caminho
pés no chão
atravesso pra outra margem
gratidão
(me chamo Ruído porque busco harmonia)
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